Mancha, irrita
Perturba e agonia...
Poços de cizânia e discórdia.
Lateja a veia,
de tanto ódio contido;
Se rasga a carne,
por aguentar tanta contenção;
Jorra o sangue,
Num reflexo vermelho que
dá cores ao sentimento;
Dotado de aflições,
Quem se importa com a
opinião alheia?
Só com o nada oferecido
por essa sociedade.
O homem chora,
lamenta, sangra e
se cala,
pensa...
Pois nada pode
Mudar.
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