#20 ~ Oblivion

Memories,
so nice and other times
depressives,
My conscience full my mind
and make me stop.
The tension on the air it is the mark that
yesterday had desire
and now it is only oblivion;
not for me, but for you.
Opened wounds that minute by minute
are healed,
but they are reopened when you insists in
make me think about the past,
that you trepass and mark it,
and then, you leave it.

#19 ~ My walls

Night falls and in my walls
shadows dance,
in a blink of the light I could see,
something that I lurk, lurked for real...
and now I found.
It is white, as snow;
And yellow, as the most pretty
daisy...
It color my walls,
taking off the black and red,
making the walls more beauty.
But still the red color doesn't
disappear at once,
sometimes I cannot resist,
and the red color my blood,
the same that drip by my skin...
But I got the control,
and it helps me...
and all the time,
the "it" was "she".

#18 ~ nostalgia

Nostalgia, é relembrar momentos passados;
Momentos alegres, felizes
e momentos de dor, e tristeza,
que superados passam a ser vistos com
orgulho.
Relembrar de atitudes antigas,
imaturas, que as faziam ser tão engraçadas,
E que agora são esquecidas pelo peso da
responsabilidade.
Relembrar amores ancestrais,
que marcaram por serem tão inocentes,
Ou tão carnais...
Momentos oportunos,
momentos que residem na lembrança,
na memória;
E o regozijo de saber que o pior
já passou,
E que o endereço da esperança
não foi totalmente perdido...
Nunca se sabe o futuro,
Pessoas mudam,
Valores mudam.

#17 ~ there's no place for you

In the hands,
in the arms,
wounds that cannot be fully healed;
Wounds that open a brutal
blood river,
That flows of me,
for one day scape for real...
Confusion and foolishness in the
last night make the dark and
calm night be a
war field;
Everybody screams,
and discuss non-sense discussions,
only to sick me up...
Tired of all this things;
Peace is nothing but a word without address.

#16 ~ 4her

After some time
Without the knife on my hand,
The felling came, suddently...
All the taste and pleasure
had came back,
And flesh was ripped again.

But before I get more instictive
I remember a promise that
I'd made a few days ago...
And the knife slipped of my hand,
And my face was consumed
by forgiveness;
By something that I cannot leave alone...
That's why I need her,
To help me live without
All these scars,
and fears...

The knife hits the ground,
And was never picked up
again.

#15 ~ Walls are nothing

They think the walls can
hide you,
Even now I'm at your window,
I'm on your side
Just beside you
And you now that.

And for hope and
Loneness,
Nothing will broke our chains,
Even the screams of the night,
or the pain of suffer alone...

Right there,
I'll be here.

#14 ~ não totalmente...

Mancha, irrita
Perturba e agonia...
Poços de cizânia e discórdia.

Lateja a veia,
de tanto ódio contido;
Se rasga a carne,
por aguentar tanta contenção;
Jorra o sangue,
Num reflexo vermelho que
dá cores ao sentimento;
Dotado de aflições,
Quem se importa com a
opinião alheia?
Só com o nada oferecido
por essa sociedade.

O homem chora,
lamenta, sangra e
se cala,
pensa...
Pois nada pode
Mudar.

#13 ~ Dois em um

Afeto, prazer e
Amor...
As vezes tão unidos que formam
Um só,
Em dois corpos,
Em dois, tornando um.

Em parte discussões e
Debates sobre o que realmente
está fazendo...
Mas ele sabe que o querer diz: -"sim",
E o coração consente.

Uma felicidade ainda
não mensurada,
que para ele passa a
crescer dia após dia.

#12 ~ acctually...

Muted, is the voice of
Someone that cannot tell
his feelings...
Someone is tired of all,
He wants to begone,
He wants...

This world doesn't deserve him,
And he is full of
Doubt;
Living in a world of
Forgiveness,
Listen everybody shout,
screaming, crying,
Fake things...

He is tired of all,
Sick of not live
at all...
Tired of all this stuff,
This annoys him...

But why he cares?
Why he just forget and
dawn all this shit?
He hardly try it...

But all end is
an end.

#11

Dor já não existe
Pois ele vive em dor,
Ânimo é difícil de sentir,
O sangue encharca e
As lágrimas estão secas
Nada mais convém.

#10 ~ prazeres e tormentos

Feridas acumuladas
Na carne,
Outrora psicológicas,
E outras vezes físicas...
As físicas são prazerosas,
O sangue quente mancha
Minha pele,
Escorre pelo corpo,
E encharca o piso branco...

A ânsia de sentir é grande
Quando se está com uma lâmina na mão...
Há quem diga que prefere
Objetos menores,
Quase não cortantes...
Eu prefiro as serras,
Porque cortam e marcam,
Fazem sangrar e
Fazem prazer.

As feridas psicológicas são
Dolorosas,
São as que quero esquecer,
Quero que sumam,
São as que deixam marcas
No coração,
De tão profundas e fatais...
Causadas por pequenos atos,
Pequenas coisas,
Que terminam em
Melancolia e dor,
Ferindo a alma,
Ferindo o ser.

#9

Tão difícil de achar,
Tão difícil de manter,
É falado em todas as línguas
Mas nenhuma sabe seu real
Valor.

Se perde entre braços
Procurando conforto,
Procurando aquele
Que irá te segurar
Para sempre.

Se perdendo e
Descobrindo,
Realizando e
Desfazendo...
Vamos trilhando sobre
O caminho do desconhecido
Amor.